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10.11.06 • 15:16
O que pensa Lièban?

Gustave Lièban foi eleito sem ter concorrentes. Passado um mês da sua posse, o presidente tem que se entender com seu partido, com os questionamentos de suas idéias e com a sombra do parlamentarismo. Com a única exigência de que a entrevista fosse feita no Palácio Diamante, Gustave Lièban respondeu as perguntas mais importantes sobre seu governo.


CHRONO - Como o senhor recebeu a carta-manifesto de alguns membros da Frente Plural?

Presidente Gustave Lièban - Eu já esperava algum tipo de manifestação vinda de alguma parte da FP. Não foi muita surpresa não. É normal quando alguem, ainda mais companheiro de partido, age de uma forma que não agrade ao outro questionar isso. Supresa foi mais pelo conteúdo. Hora, os que assinaram a carta reinvidicavam mais participação da FP no governo (e todos os filiados da FP ou são senadores ou são ministros), e, antes, já havia convidado alguns da FP para ocuparem cargos, e de resposta tive "que não era possível no momento", tranquilo. Mas é sempre bom deixar claro como as coisas aconteceram: eu tentei. Como foi o caso da FP ser mais "ouvida". Quando montei o programa de governo, a FP tinha total poderes para modificar. Não modificou porque não quis. Não digo a FP um ou outro filiado, digo o movimento todo mesmo. Assim como a formação Ministerial e tudo mais. No entanto, a Carta veio fazer um pedido (e que outros setores da socidade também o fizeram) de dar maior transparência ao Governo. Eu mesmo reconheço que foi a maior falha do Governo no 1º mês. Por sorte já estamos resolvendo. O novo Diretor da ANN está ativo, atualizando o site. E já estou tomando medidas para dar maior transparência a população, pois eu acho isso essencial (sem que isso prejudique a Administração Nacional).


CHRONO - A outra grande questão, levantada pelo programa Direto do Beco, é a economia, a necessidade e a "reinvenção" do micronacionalismo. Como o senhor vê essas questões?

Lièban - A Economia é mais viável do que possam imaginar. A coisa é que, como a política,a economia tem que ser feita de um modo que atenda as necessidades micronacionais. Por isso que as vezes complica para alguns entenderem isso. Necessidade, existe. Reivenção, é um exagero pensa nisso. Eu vejo da forma que a Economia vai mudar a forma de se fazer micronacionalismo. Sou um grande, um dos maiores, entusiastas da Economia Micronacional. (pausa para água) A Economia é algo sério. Complicado até. Não é simplesmente ter um Banco, uma moeda, um mapa e acabou. Precisa dessas fatores, mas não é só isso. É muito maior, mais amplo, e completo demais o Projeto desenvolvido por Porto Claro, de autoria do Paulo Azize. Eu tive um contato grande com essa questão no Governo do Sávio, onde estive a frente do Conselho Monetário Nacional. Naquele momento comecei a entender bem essa área (Economia Micronacional) e os horizontes se abrem. Por exemplo, eu não estranharia um dia desses falar em "commodities micronacionais". O Sistema tem tudo pra dar certo, e, se depender de mim, vai ser muito bom mesmo.


CHRONO - Qual a previsão para implantação desse sistema econômico?

Lièban - Bem... eu não gosto de estipular prazo quando não sei quando realmente acontecerá. Tanto que a Economia não estava no Programa de Governo (pois eu o Programa foi feito para ser cumprido, dentro do que eu saberei o que dará pra ser cumprido). Implantar a Economia depende de alguns fatores: mapas, o Banco. E isso tem que ter paciência para sair com qualidade. Quando estiver OK essas áreas é mais que certo que chegara a hora para implantar o Sistema. Eu espero, olhe bem, espero (1ª pessoa do singular) que o Sistema seja implantado até o fim do ano. Mas, como disse, não é possível prever.


CHRONO - Nasceu dentro do seu partido, a Frente Plural, as iniciativas pró-parlamentarismo. Hoje elas diminuíram muito, mas ainda existem os que querem um debate nacional. O senhor acha salutar o debate em lista nacional sobre o assunto? Qual sua posição acerca do parlamentarismo em Porto Claro e o senhor é contra ou a favor um plebiscito?

Lièban - Debater o Parlamentarismo é interessante. Vital até. É importante que a população entenda as várias formas de governo, para formar em si mesma o que seria melhor para o país.

Eu sou, atualmente, contra o Parlamentarismo em Porto Claro. Não que eu ache que ele será péssimo, acho que pode ser melhor. Mas, no atual momento do país (e pelos próximos meses), Porto Claro não tem estrutura para tal. Primeiro porque nas últimas eleições tivemos menos candidato ao Senado (Parlamento) do que o número de vagas. Fora a questão de surgir um grande 'acordão' que minimizaria as pequenas forças de Porto Claro, que podem ser "viáveis" para uma Administração no Executivo, do que no Legislativo.

Eu, como disse, sou contra inclusive convocar o Plebiscito. Porque acho que hoje não temos maturidade suficiente para tal. Somente por isso. Vale lembrar que o país "não tinha um governo" no governo passado. Estamos reerguendo o país agora. Se mudamos pro Parlamentarismo, seriam no mínimo 6 meses apenas para mudar as Leis, o que paralisaria projetos administrativos. Eu vejo como principal: a administração, o desenvolvimento, para depois resolver os problemas políticos.

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