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Chrono Opinião! - 02/06/2010 - "Repensar a LOJ – D...
Edição 07
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29.11.06 • 19:09
Política etc
Fabiano Carnevale

Privacidade de Governo?

O debate sobre a abertura da lista governamental reacende a questão sobre como tratar os assuntos de Estado aqui no país. Sou amplamente favorável a abertura da lista. Não compreendo uma gestão eleita pelo Povo que compreenda que o governo é só do eleito e seus escolhidos. Questões como os relatórios da Chancelaria, deveriam ser postados numa lista da Chancelaria (e ainda assim, com uma lei que permitisse a publicação destes relatórios, no máximo, 2 anos após, pois falar de 5 anos em micronações é demais). A lista de governo pertence a sociedade. O governo não é uma instituição privada, que define suas estratégias num grupo de diretores. Um governo democrático precisa estar sempre disposto a tornar públicos os negócios de Estado.

A abertura da lista do governo reduz o campo de atuação dos governos de caráter, digamos, "não -republicanos", amplia os mecanismos de controle e pressão da sociedade sobre o governo, facilita a resolução de crises entre governo e oposição e demonstra por parte de Porto Claro, a disposição em transformar suas instituições em verdadeiros espaços públicos.

É possível também perceber a inutilidade da "proteção". Se formos contar o número de pessoas que assumiram ministérios nos últimos anos em PC, provavelmente daria mais de 50. Imagino que quase a totalidade da população ativa do país já participou da lista de governo e teve acesso a todos os seus arquivos. Qualquer aliado menos fiel pode "vazar" a lista, se quiser.

Alguém que achou absurda a idéia de abertura da lista, disse que seria tão absurdo quanto uma reunião ministerial do Lula ser transmitida ao vivo. Ora, isso seria extremamente interessante para a democracia de qualquer país. Teria livrado (ou afundado de vez) o Lula de diversas situações embaraçosas, como as críticas aos seus aliados e as dúvidas das pessoas se ele sabia ou não do esquema corrupto que o cercava.

Os Camaradas e Eu

Quem conhece bem a História de PC, sabe que tenho na minha biografia uma longa relação de amor e ódio com os marxistas, socialistas e camaradas em geral. Catapultei o famigerado PMTU ao posto máximo do governo portoclarense, depois de chegar até a dar um curso interno de marxismo (muito criticado por citar apenas o jovem Marx, a fase mais interessante e libertária do velho alemão).

Obsevando a estratégia golpista dos camaradas, comecei a expor as fragilidades do pensamento político dos camaradas, como articulista de um jornaleco próximo ao regime estalinista então instalado. Meus artigos já vinham com respostas prontas dos camaradas.

A caravana passa, e me vejo às voltas com mais "acusações" vindas diretas dos escombros do muro de Berlim. Agora, é o "neocamarada" que busca me atingir e acaba por fazer o jogo do grupo mais reacionário do país.

Sempre busquei a aproximação do neocamarada com a Frente Plural, ou, pelo menos, com a "esquerda" da FP e sempre fui rechaçado. Continuo a considerá-lo um dos personagens mais interessantes que apareceram em PC nos últimos anos, mas a seguir a tendência sectária que persegue boa parte dos socialistas, vamos sempre estar em caminhos divergentes. Principalmente, quando for protagonista da novela reacionária dirigida pelo juiz e pelo xerife.

Plenário Cheio

É fácil descobrir a diferença entre perseguição e bom jornalismo. A ANN diz que está atenta ao Senado e foi até capaz de perceber um pequeno erro do tipo "ctrl+c/ctrl+v" no encerramento da última OD. Só que perdeu a grande notícia do mês: novembro de 2006 entrou para a História do Poder Legislativo como o mês de maior atividade do Plenário.

Fabiano Carnevale
Presidente do Senado

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28.11.06 • 12:04
Vanguarda, Vanguarda!
Rafael Braga

A questão do estilo de gerenciamento de equipe ministerial por parte dos Presidentes da República de Porto Claro não é uma discussão nova. É um assunto que volta e meia torna a aparecer na Lista Nacional e acaba puxando a discussão sobre forma e sistema de governo. Recordo-me que durante um dos governos de Francisco Russo, e já se vão por volta de 8 anos, foi cunhada a famosa expressão Governo Katinguelá.

Estávamos no auge do sucesso dos grupos de pagode e um dos mais famosos da época era o tal de Katinguelá. Quem fizer um pequeno esforço de memória poderá facilmente recordar daquelas fatídicas tardes de domingo, quando depois da "Banheira do Gugu" os grupos de pagode se apresentavam no famigerado "Domingo Legal": Seis ou sete pagodeiros enfileirados com suas jaquetas brilhantes e cordões metálicos, playback rolando, o vocalista dublava uma musiqueta brega e melódica fazendo caretas para a câmera enquanto os outros faziam coreografias ou balançavam de forma desengonçada seus instrumentos.

Essa visão do inferno é apenas para ilustrar o Governo Katinguelá: enquanto o Presidente canta (nada a ver com o Presidente Cantor, hehe), os ministros balançam os seus instrumentos. Sem o Presidente, o governo para. Essa era uma crítica ao Governo Russo, pois não conseguiu montar uma equipe ministerial com autonomia suficientemente consolidada a ponto de lhe permitir funcionar mesmo na ausência do Presidente.

Particularmente, acredito no presidencialismo como única forma viável de governo nas repúblicas micronacionais. O governo presidencialista está centrado na figura do Presidente e dele depende o seu sucesso, isso não é ruim, dado que nós o elegemos diretamente e democraticamente. O Presidente tem a obrigação de trazer o governo na rédea curta, ser ao mesmo tempo motivador, disciplinador, estrategista, porém, também político. O "ser político" certamente é o calcanhar de Aquiles do Presidente Gustave Lieban.

Ninguém pode condenar o Presidente por querer sempre estar presente em todos os setores do governo, controlar tudo. Somos uma república presidencialista e sob suas costas cairão todas as responsabilidades e erros do governo. O problema não é a onipresença presidencial que sufoca certos ministérios, nem o grau de autonomia que o Presidente determinou. O Presidente falha em um ponto fundamental do seu vi�s político: a falta de maleabilidade nas discussões intra-governamentais, quando se resolve na espada alguns assuntos que seriam contornados através da política.

O governo não é o único, mas certamente é o principal impulsionador da atividade micronacional: quando o governo vira as costas para o País, abre as portas para a inatividade. Falando especificamente do caso do ex-ministro Augusto Jr., fica claro que faltou um pouco mais de experiência ao Presidente, pois conceder tambêm é ganhar e, afinal de contas, não eram posições tão irreconciliáveis assim.

Em suma, um pouquinho mais de traquejo político poderia ter evitado uma descarga de críticas severas que Lieb�n teve de rebater uma a uma, perdendo seu valios�ssimo tempo e voltando o foco da Lista Nacional para um rumo ainda mais longe do desenvolvimento do País.

Lieb�n poderia recorrer internamente ao seu Partido para compensar um pouco sua falta de experiência, porém toma o rumo contrário ao se aproximar dos tucanos, os maiores interessados na fervura do caldeirâo da Frente Plural. Mas isso já é assunto para outra coluna.


* * *

Em meados de junho de 1997 eu era um micronacionalista novato, de 17 anos, completamente empolgado com esse novo mundo que estava conhecendo e querendo fazer (e ser) de tudo um pouco em Porto Claro. Apôs ser admitido no Partido Verde rapidamente tomei conta do jornal do Partido � época.

Totalmente sem noção como eu era, editei o jornal partidário com acontecimentos de Porto Claro, do Partido e uma ou duas matérias macronacionais, lembro até hoje de uma delas, que tinha a ver com a tenista Mônica Seles (!?).

Algum tempo depois retornou um e-mail muito pouco educado do Pedro Aguiar me espinafrando porque eu tinha colocado notícias macronacionais no jornal do PV, que "jornal partidário não era lugar pra notícia macronacional", que pra isso ele lia "O GLOBO". Fiquei puto dentro das minhas calças, queria encontrar com o Pedro pra dar uma porrada na cara dele pelo jeito petulante que tinha falado, mas ele tinha total razão. Aprendi que �rg�os de imprensa, macro ou micronacionais, têm sua função e características bem definidas que devem ser sempre respeitadas.

Eu aprendi.

Rafael Braga
Diplomata Nível 1

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27.11.06 • 22:23
Aos novos
Augusto Júnior

Pensei que esse dia não ia chegar, que a CHRONO ia novamente, morrer. Mas do esforço de meus amigos e de nossa perseverança, conseguimos erguer esse novo projeto. Vi (com a ajuda do grande Luiz Monteiro) que o modelo de jornal puramente informativo está meio saturado (mas, diga-se, muito bem coberto pelo Senador Edson Veloso). Então abri esse espaço para que possamos colocar nossas idéias no papel, para que todos conheçam-nas e que fique gravado.

Mas o que eu falarei nesse primeiro dia? Não falarei. Deixo esse meu espaço para um grande colega meu, Miguel Halliwell, que pode não ser assim "100% opinativo" mas é a visão dos novatos em Porto Claro. Fica a singela homenagem à esses que irão conduzir PC (incluo-me nesses).

Ser microcidadão ou não ser: eis a questão.

Certo dia, em uma dessas micros que já foi conhecida mas que por ironia do destino acabou se acabando, me perguntaram o que era ser microcidadão para mim. Acho que a pergunta é complexa mas, ao mesmo tempo, bem simples.

Eu explico: O que é ser microcidadão? Ser microcidadão é ser o que você quiser. É ser o que você não é como macrocidadão. Mas ai você me pergunta: Então uma micronação é um país de faz-de-conta?

Uma micronção é muito mais sério que isso. Você pode ser o que quiser numa micro, mas não pode fazer o que quiser. Por exemplo: Você em sua vida vidinha macro e pacata sempre quis ser Presidente da República (por que não?!?), mas nunca conseguiu por que para isso você tem que começar sendo conhecido em sua rua, depois em seu bairro, logo em seguida em sua cidade, para então tentar, eu disse tentar uma vaga na camara dos vereadores. Fora os padrinhos políticos que você tem que ter, as doações de "empresas" para sua campanha para deputado, as alianças com amigos e inimigos políticos para sentar na cadeira do governador, driblar as acusações que eram verdadeiras, mas que você jurou de pé junto, botando sua mãe mortinha, de que eram mentiras, para depois de tudo isso, ser Presidente da República. Que complicação.

Numa micro não é tão complicado, mas também não é tão simples. Você tem duas opções para se tornar Presidente de uma micro. A 1º: Fundar junto com seus amigos de escola uma micro. Então fundada a República de São Congonha do Oeste você decide que será o Presidente, seu amigo o vice, seu outro amigo é nomeado como Ministro dos secadores de gelo e pronto. Ou então você chega com um pouquinho mais de humildade numa micro mais respeitada, aprende com esse e com aquele outro cidadão como funciona as coisas, pega algumas amizades, entra em um partido político, mostra suas idéias (aquelas que você não conseguiu colocar em prática em sua vida macro) então se candidata a Presidencia da micronação.

Viu como é fácil? Não, não é fácil! Para crescer dentro de uma micro depende de muito esforço, aprendizado, muito erro e alguns acerto. Algunas broncas até que você se sinta preparado para crescer. Depende de você mesmo. Na micronação seus sonhos estão a um Enter de distancia. Se errar, selecione tudo e mande outra mensagem. Tudo isso sem precisar pôr dinheiro na cueca.


Augusto Júnior
Redator da Revista Chrono
Diretor do INDOC de Porto Claro.

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10.11.06 • 19:35
Errata: "Direto do Beco: a grande sensação de Porto Claro"

Ao contrário do que foi publicado, o programa "Direto do Beco" foi idealizado e lançado somente por Ricardo Júnior, e não em parceria com Franscisco Russo.

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15:16
O que pensa Lièban?

Gustave Lièban foi eleito sem ter concorrentes. Passado um mês da sua posse, o presidente tem que se entender com seu partido, com os questionamentos de suas idéias e com a sombra do parlamentarismo. Com a única exigência de que a entrevista fosse feita no Palácio Diamante, Gustave Lièban respondeu as perguntas mais importantes sobre seu governo.


CHRONO - Como o senhor recebeu a carta-manifesto de alguns membros da Frente Plural?

Presidente Gustave Lièban - Eu já esperava algum tipo de manifestação vinda de alguma parte da FP. Não foi muita surpresa não. É normal quando alguem, ainda mais companheiro de partido, age de uma forma que não agrade ao outro questionar isso. Supresa foi mais pelo conteúdo. Hora, os que assinaram a carta reinvidicavam mais participação da FP no governo (e todos os filiados da FP ou são senadores ou são ministros), e, antes, já havia convidado alguns da FP para ocuparem cargos, e de resposta tive "que não era possível no momento", tranquilo. Mas é sempre bom deixar claro como as coisas aconteceram: eu tentei. Como foi o caso da FP ser mais "ouvida". Quando montei o programa de governo, a FP tinha total poderes para modificar. Não modificou porque não quis. Não digo a FP um ou outro filiado, digo o movimento todo mesmo. Assim como a formação Ministerial e tudo mais. No entanto, a Carta veio fazer um pedido (e que outros setores da socidade também o fizeram) de dar maior transparência ao Governo. Eu mesmo reconheço que foi a maior falha do Governo no 1º mês. Por sorte já estamos resolvendo. O novo Diretor da ANN está ativo, atualizando o site. E já estou tomando medidas para dar maior transparência a população, pois eu acho isso essencial (sem que isso prejudique a Administração Nacional).


CHRONO - A outra grande questão, levantada pelo programa Direto do Beco, é a economia, a necessidade e a "reinvenção" do micronacionalismo. Como o senhor vê essas questões?

Lièban - A Economia é mais viável do que possam imaginar. A coisa é que, como a política,a economia tem que ser feita de um modo que atenda as necessidades micronacionais. Por isso que as vezes complica para alguns entenderem isso. Necessidade, existe. Reivenção, é um exagero pensa nisso. Eu vejo da forma que a Economia vai mudar a forma de se fazer micronacionalismo. Sou um grande, um dos maiores, entusiastas da Economia Micronacional. (pausa para água) A Economia é algo sério. Complicado até. Não é simplesmente ter um Banco, uma moeda, um mapa e acabou. Precisa dessas fatores, mas não é só isso. É muito maior, mais amplo, e completo demais o Projeto desenvolvido por Porto Claro, de autoria do Paulo Azize. Eu tive um contato grande com essa questão no Governo do Sávio, onde estive a frente do Conselho Monetário Nacional. Naquele momento comecei a entender bem essa área (Economia Micronacional) e os horizontes se abrem. Por exemplo, eu não estranharia um dia desses falar em "commodities micronacionais". O Sistema tem tudo pra dar certo, e, se depender de mim, vai ser muito bom mesmo.


CHRONO - Qual a previsão para implantação desse sistema econômico?

Lièban - Bem... eu não gosto de estipular prazo quando não sei quando realmente acontecerá. Tanto que a Economia não estava no Programa de Governo (pois eu o Programa foi feito para ser cumprido, dentro do que eu saberei o que dará pra ser cumprido). Implantar a Economia depende de alguns fatores: mapas, o Banco. E isso tem que ter paciência para sair com qualidade. Quando estiver OK essas áreas é mais que certo que chegara a hora para implantar o Sistema. Eu espero, olhe bem, espero (1ª pessoa do singular) que o Sistema seja implantado até o fim do ano. Mas, como disse, não é possível prever.


CHRONO - Nasceu dentro do seu partido, a Frente Plural, as iniciativas pró-parlamentarismo. Hoje elas diminuíram muito, mas ainda existem os que querem um debate nacional. O senhor acha salutar o debate em lista nacional sobre o assunto? Qual sua posição acerca do parlamentarismo em Porto Claro e o senhor é contra ou a favor um plebiscito?

Lièban - Debater o Parlamentarismo é interessante. Vital até. É importante que a população entenda as várias formas de governo, para formar em si mesma o que seria melhor para o país.

Eu sou, atualmente, contra o Parlamentarismo em Porto Claro. Não que eu ache que ele será péssimo, acho que pode ser melhor. Mas, no atual momento do país (e pelos próximos meses), Porto Claro não tem estrutura para tal. Primeiro porque nas últimas eleições tivemos menos candidato ao Senado (Parlamento) do que o número de vagas. Fora a questão de surgir um grande 'acordão' que minimizaria as pequenas forças de Porto Claro, que podem ser "viáveis" para uma Administração no Executivo, do que no Legislativo.

Eu, como disse, sou contra inclusive convocar o Plebiscito. Porque acho que hoje não temos maturidade suficiente para tal. Somente por isso. Vale lembrar que o país "não tinha um governo" no governo passado. Estamos reerguendo o país agora. Se mudamos pro Parlamentarismo, seriam no mínimo 6 meses apenas para mudar as Leis, o que paralisaria projetos administrativos. Eu vejo como principal: a administração, o desenvolvimento, para depois resolver os problemas políticos.

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14:48
Fofoca na LN

O Ministro da Justiça, Luiz Monteiro, trouxe para a Lista Nacional uma notícia da revista FAKE dizendo que uma "uma portoclarense, uma tal de Carla" estaria de romance com o Chanceler Real de Pathros, Gustav Logos . Segundo pesquisas, a única Carla em Porto Claro (e que está em Pathros) é a Ministra da Imigração Carla Costa, também integrante da equipe CHRONO. Questionada sobre o assunto, Carla afirmou que não tem nada com o Príncipe de Colossos, acrescentando "que eu saiba não [temos nada]... Falo bem pouco com ele". Só o tempo dirá a verdade.

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14:38
Direto do Beco: a grande sensação de Porto Claro

Francisco Russo e Ricardo Júnior se superaram mais uma vez e lançaram o programa Direto do Beco. Aparententemente, o que seria apenas mais um dos meios de comunicação de PC se tornou o mais respeitado meio de debates do país. Sempre com convidados qualificados e com uma dinâmica inteligente, o Direto do Beco é o primeiro programa em podcast portoclarense, o que tende a se firmar como imporantante meio na imprensa, em adição à solitária imprensa escrita.

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14:27
Mais mudanças no ministeriado

O Presidente Gustave Lièban decidiu exonerar ontem (09/11) o ex-ministro Tiago Cunha da pasta do turismo. Cunha pouco apareceu tanto na lista nacional quanto na do governo, mesmo tendo recebido um "ultimato" de Lièban. No mesmo dia, foi nomeado para a pasta Érico Borges, que é pessoa de confiança do presidente.

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2.11.06 • 19:41
Voltamos
Augusto Júnior

Não queremos copiar ninguém. Não temos pretensões grandes. Não temos sabemos até onde vai isso tudo.

Independentemente do tempo que dure a nova fase da revista, já somos vencedores. Colocar no ar novamente foi um desafio muito grande, já que um dos idealizadores do projeto nem é mais micronacionalista. Foram gastas algumas horas para o convencimento e mais alguns dias para juntar um pessoal bom.

Nessa edição, ainda não estamos 100%. Algumas pessoas não puderam contribuir. Mas entendo que é difícil começar um projeto e isso pode atrapalhar um pouco a vida tanto macro como micro de muita gente.

Agradeço especialmente a Fagner JB. (o diretor geral), a Carla Costa, Miguel Halliwell, Bella Kaufman, Rafael Braga e todos aqueles que lerão essa revista. Espero que muitos o façam, para que o projeto nunca morra.

Ainda temos vagas para quem se interessar em escrever uma coluna, ser repórter, criar uma série em texto, publicar seus poemas, crônicas... Tudo é notícia, tudo é informação, basta saber filtrar.

Boa leitura.


Augusto Júnior
Redator

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17:58
Arquiduque se Afasta do Império Alemão

Depois da fusão do Império Austro-Húngaro e do Império Alemão, S.A.I. Gustav Otto I von Habsburg, deixa a Alemanha, passando o governo do Arquiducado da Áustria para o seu irmão George. Em sua carta ele pede ao kaiser alemão que mantenha seu irmão no governo sob o título de Duque da Baixa Áustria. Há especulações sobre os motivos do afastamento do Arquiduque, mas fica explicitado na carta que o antigo projeto de simulação esta sendo retomado, já que o irmão macro do arquiduque decidiu ajudar nesta nova fase do projeto.

A redação confirmou há pouco tempo e o destino de S.A.I Gustav é o Sacro Império de Reunião, onde espera aprender algumas nuances do micronacionalismo e assim poder melhorar seu projeto, trazendo maior realismo. A redação entrou em contato com o Arquiduque e fez uma pequena entrevista.

Nós da redação desejamos boa sorte ao Arquiduque e que seu projeto traga bons frutos ao micronacionalismo, que anda desgastado e precisa de novas tecnologias.

Revista Chrono Em primeiro lugar gostaria de agradecer vossa alteza por sua disponibilidade. Gostaríamos de saber, quais são seus reais motivos para saída do Império alemão?

S.A.I. Gustav Otto I Simples, estou em uma nova fase da minha vida e decidi retomar meu antigo projeto de simulação virtual. Acredito piamente que não poderia colher dados que são importantíssimos, ficando no Império alemão.

Revista Chrono Como será este projeto? Há especulações que vossa alteza queira transformar o micronacionalismo em um jogo de RPG.

S.A.I. Gustav Otto I Lógico que não! (risos) Eu apenas estou incorporando algumas coisas, tais como: ambiente gráfico, sistema de chat on-line e sistema monetário. Logicamente que estas tecnologias empregadas e unidas trarão ao micronacionalismo uma nova dinâmica.

Revista Chrono Mais como seria esta dinâmica e em que mudanças implicariam no micronacionalismo?

S.A.I. Gustav Otto I Imagine que tudo girará em um ambiente totalmente virtual, onde qualquer um poderá ter uma casa, comprar um carro ou visitar um amigo no seu gabinete de trabalho. A coisa toda vai girar numa espécie de jogo, lógico que ninguém vai sair lutando ou matando monstros para ganhar experiência. A simulação vai trazer ao micronacionalismo um componente realista, onde muitas coisas poderão acontecer.

Revista Chrono Então vossa alteza vai criar uma espécie de Second Life?

S.A.I. Gustav Otto I Sim. A dinâmica será parecida, lógico que não teremos todos os componentes gráficos, sai muito caro e toma muito tempo para desenvolver algo do tipo. Mas posso adiantar que será bem divertido e interessante, pois nesta simulação poderemos ter uma maior integração entre os micronacionalistas e um pouco de realidade para a simulação da política.

Revista Chrono Agradeço a vossa disponibilidade e espero que o seu projeto seja um sucesso, precisamos de novidades no micronacionalismo.

S.A.I. Gustav Otto I Eu que agradeço, sem vocês não poderia contar sobre o meu projeto, aliás, desejo sucesso ao seu empreendimento e espero que consiga grande sucesso.

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17:42
A nova “mulher forte” de Porto Claro?

Depois de algum tempo, surge uma possível nova força feminina em Porto Claro. Carla Costa foi nomeada pelo Presidente Gustave Lièban logo que ele voltou de viagem e já está começando seu trabalho no difícil Ministério da Imigração.

Questionada pela CHRONO, a mais nova ministra concedeu algumas palavras.

Como você recebeu o convite para o Ministério da Imigração?

Ministra Carla Costa O Presidente falou que o ministério da imigração estava precisando de alguém e que eu tinha sido bem indicada... E então me convidou.

Você teve alguma dificuldade no período de treinamento?

Durante o treinamento não... Porém quando fui cuidar da área da imigração pela primeira vez, me enrolei um pouco e falei com o presidente... Ele tirou minhas dúvidas e também falou que isso era normal e que logo eu estaria dominando a "arte da imigração" (risos).

Você gosta de política? Tem algum projeto político em andamento?

Tenho um projeto em andamento, sim... Gosto de política, embora ainda não tenha muito conhecimento no assunto... Estou disposta a aprender.

Você também acha que falta presença feminina em Porto Claro? Isso poderia ser um trunfo seu, caso tente entrar na carreira política?

Pode ser (risos)... Mas não acho que isso seja muito relevante. Minhas opiniões não são importantes por serem de uma mulher, e sim porque são opiniões, como as de cada cidadão em PC.

Com a força de um dos mais importantes ministérios de Porto Claro, Carla se qualifica para ser uma importante personagem no cenário político, ainda mais pelo seu comprovado “gosto” pela política.

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17:35
Vanguarda! Vanguarda!
Rafael Braga

Caros leitores da REVISTA CHRONO

Retorno ao jornalismo opinativo depois da hibernação do saudoso “O IMPACTO” porque acredito que falta substância ao debate político portoclarense. Se todos os que emitem opiniões nesse País fossem capazes de formular uma justificativa de cinco linhas (mesmo que repletas de erros ortográficos), teríamos um debate político com mais vida.

Infelizmente, em um mundo que deveria ser amplamente plural (desculpem, hehe) o que se vê são os velhos problemas, o velho “mais do mesmo”, o que nos faz, às vezes, pensar que até o novo, no fundo, é velho. Pessimista? Talvez... "...deve ser da idade".


DEIXA O HOMEM TRABALHAR

“Sob o véu diáfano da fantasia...” a Frente Plural está cada vez mais parecida com o PT, embora o Companheiro Lula não seja tão prepotente e arrogante quanto foi o Companheiro Liebàn, ao menos em sua última (e desastrosa) incursão oficial em Lista Nacional. Assim como Lula evitou o vermelho em sua campanha, Liebàn também se distancia da imagem da Frente Plural, ao entrar em atrito direto (e público) com Fabiano Carnevale.

Se fosse apenas para fazer uma imagem de neutralidade do Governo com relação ao jogo político portoclarense até que seria compreensível. Porém, garantida a eleição, o Companheiro Liebàn, assim como o Companheiro Lula, adotam a prática do “afaga tucano”. Ao procurar garantir sua governabilidade e fugir das bicadas afiadas das aves coloridas, Liebàn abraça e traz os tucanos para o governo, entretanto, há um preço alto a ser pago: a execração pública de Carnevale, antagonista principal do alto tucanato.

Porém, a posição de Carnevale perante a sociedade está cada vez mais consolidada, enquanto os abutres (não eram tucanos?) insistem em tentar desqualificar suas posições políticas. Enquanto Liebàn protege os tucanos, desagrada parte importante de sua base de sustentação, especialmente a ala carnevalista da Frente Plural e os setores progressistas da sociedade...

Sabemos que Liebàn nunca foi unanimidade dentro da Frente Plural e que Carnevale é o único remanescente da configuração original da FP e participante da formação de sua ideologia primária. Sabemos também que grande parte do apoio da candidatura Liebàn veio no vácuo da candidatura de Carnevale, o senador mais votado e da sua cruzada contra os cardeais tucanos. Sabemos aliás, que do “seio tucano” saíram centelhas de resistência e mesmo de voto nulo, candidato aliás que os tucanos sabem apoiar como ninguém.

Se o tom utilizado pelo Presidente não mete medo, ao mesmo tempo nos remete a um passado não muito distante, muito embora entre Daniel Saes e Gustave Liebàn haja um hiato ideológico inegável. Assim como é inegável também a predileção do Presidente em trazer o governo na rédea curta, o que pode desagradar alguns setores da sociedade dos quais o Presidente ainda tem apoio. O Presidente tem comportamentos diferentes que variam entre a complacência e a condescendência para algumas pastas e a irredutibilidade conceitual para outras. A inexperiência política do Presidente têm lhe custado algumas baixas que podem ser sentidas no longo prazo.

Desta forma termina o que foi apenas o primeiro mês de Governo Liebàn. Enquanto o povo espera por realizações, o Presidente está no olho do furacão da política. Se eu fosse apostar, diria que uma intervenção dos cardeais tucanos afastará o Presidente do foco político até porque eles sabem, conhecem e contam com a ebulição do caldeirão da FP.

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17:11
Clima Quente na Política de Porto Claro
Miguel Halliwell

A estrutura governamental de Porto Claro foi abalada. Primeiramente, um leve balanço com a saída do Ministro da Imigração, fazendo com que o Presidente da República, Gustave Lièban, acumulasse cargos. Mas o furacão veio logo depois, e ele foi chamado de “Ordem do dia 009/2006”.

O principal problema na OD 009/2006 foi em relação a Proposta de acordo tecnológico com o Sacro Reino de Pathros. Nenhum incidente diplomático. O maior problema foi quando o Presidente do Senado Fabiano Carnevale anuncio o período de votação sem abrir o período de debates, obrigatório por lei. Segundo o próprio Presidente, a matéria não necessitaria de período de debates por se tratar de acordo já negociado pela Chancelaria.

Vendo tal fato, o Ministro da Justiça Luiz Monteiro solicitou que seja esclarecida a ausência do período de debates. Caso contrario entraria com Mandado de Segurança, paralisando a matéria. “- Isso abre um perigoso precedente anti-democrático de um Presidente do Senado!” disse Luiz Monteiro. “- Não será a conveniência dos Senadores que permitirá o desrespeito da lei”.

“ - O Chanceler é um Senador, está lá para debater qualquer questão que seja apresentada pelos outros Senadores ou por qualquer cidadão. As manifestações independem de uma OD” foi a justifica de Fabiano Carnevale para que o período de debates fosse ignorada, acelerando assim a conclusão da proposta.

O polêmico assunto deu pano pra manga e várias opiniões começaram a aparecer. Segundo Rafael Braga Não há cabimento para que não exista período de debates. “- Primeiramente, os Senadores devem se convencer em qual opção votar. Segundo, que não há previsão legal para uma OD sem período de debates.” E conclui dizendo que o Presidente do Senado deveria refazer a OD.

O clima esquentou a ponto de haver trocas de ofensas e até xingamentos por ambas as pares envolvidas. “ - Não me interessa e não participarei deste embate pessoal, estou debatendo idéias e entendimentos. Seus gritos não são nada mais que isso: gritos” alfinetou Fabiano Carnevale.

A briga foi aumentando conforme o assunto ia se desenrolando, tal qual um bola de neve, quando Gustave Lièban deu sua opinião, dizendo que o Presidente do Senado devia refazer a OD. “- Continuar com ela é apenas aumentar ainda mais as discussões. Mudar, pronto, tudo normaliza.” Conclui o Presidente.

Enfim a OD foi retificada, sendo incluída um período de debates para a proposta. A paz no Senado parece que voltou a reinar. Mas, até quando?

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17:06
Rafael Marques deve liderar FEPP

O Senador Rafael Marques tem grandes chances de ser eleito diretor-chefe da FEPP (Federação das Empresas Privadas de Porto Claro). Seu nome foi amplamente aceito na lista de discussão da federação e o resultado deve ser ratificado amanhã (03).

Caso essa iniciativa dê certo e os empresários consigam ganhar força dentro da política portoclarense, Marques tem grandes chances de “alçar vôos” mais altos no próximo pleito. Claro que essa possível força do Senador eleito pela Frente Plural só se consolidará se fizer um mandato bom, para que possa ter o que apresentar em março.

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17:03
O apagar das luzes de Mallorca?

Uma nação amiga, quase irmã, de Porto Claro, está em vias de desaparecer. Mallorca vem tendo níveis baixíssimos de atividade, chegando ao ponto da última mensagem postada em lista nacional, por Odacir Vitale: "Pessoal to bem triste com o possivel fim de Mallorca mas to sem tempo e vontade e coragem de reagir então me parece que a ideia de irmos todos para algum lugar, virar um protetorado ou algo assim pode ser uma saida e espero um dia podermos voltar a Mallorca."

Esse pode ter sido o fim do período livre de Mallorca, mas pode representar o alinhamento da micronação com Porto Claro, até como um protetorado. A Chancelaria está iniciando as negociações para uma possível união, além da preservação da história de Mallorca, detalhe muito importante nessa caminhada.

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16:59
Falta tempo na SCJ

A população que não é muito interada das leis portoclarenses pode não saber, mas a população da república atingiu um nível que permite a inclusão de mais um juiz, através de concurso público, nos quadros da Suprema Corte de Justiça (SCJ). Porém, o Juiz Paulo Azize afirmou que a falta de tempo macro para que a prova do concurso seja confeccionada. Triste notícia para aqueles cidadãos que desejam entrar na carreira jurídica via-SCJ.

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10:00
Edição 04
Arquivo Chrono
Revista Chrono Número 04
De 2 a 10 de Novembro de 2006
Voltamos
Edital: Augusto Júnior
Arquiduque se Afasta do Império Alemão
Augusto Júnior
A nova “mulher forte” de Porto Claro?
Augusto Júnior
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