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26.10.05 • 23:00
Edição 02
Arquivo Chrono
Revista Chrono Número 02
Política
Entrevista com ministros
Uma breve conversa sobre o sistema político atual de Porto Claro
A lista do ministério portoclarence
O quadro completo dos escolhidos pelo novo presidente
Federação aprovada
Agora Orange, Andorra e Marrajo terão uma lista compartilhada
Resultado das eleições oranger
O novo parlamento laranja foi escolhido sem grandes novidades
Geral
Notas
O que aconteceu em Porto Claro

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25.10.05 • 12:01
Aconteceu em Porto Claro
Don Deiwytt

• Foi lançado o Jornal do Executivo (JE) pelo Ministro Mitchel Bruno. O jornal terá um grande papel: ele será um meio de interação com a população mostrando a transparência do Governo.

• O Chorume, jornal humorístico de PC volta à atividade sendo agora escrito e editado por Elias Oliveira.

Don Deiwytt

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12:00
O Novo Parlamento Oranger
Fagner JB.

Ocorreu sem conturbações as eleições na República de Orange. E dos seis candidatos, foram eleitos: Remus J. Lupin do Partido Democrático Liberal, com 15 votos; Jorge Omar Driesner, com 14 votos; Aguethus Albiliè (PDL), com 12 votos; Felipe, com 11 votos e Lúcio Costa Wright (PMO), com 11 votos e Franklin H. Júnior (Atual Augusto Júnior, do PQP) foi eleito somente como suplente, teve 7 votos.

Assumiram o cargo no mesmo dia da declaração do resultado, hoje dia 26.

Fagner JB.

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12:00
Orange, Andorra e Marajó Juntos
Fagner JB.

Foi aprovado com ampla margem dos votos e agora República de Orange, Andorra Imperial e República de Marajó formam uma Federação. Os três estados, agora estabelecem as meditas para a implementação da mesma. A primeira medita está sendo cadastrar todos os cidadãos na lista AMO.

A próxima capa de CHRONO se atentará a maoires detalhes.

Fagner JB.

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12:00
O Ministério Completo
Don Dewytt

O quadro completo dos ministros portoclarences, com seus respectivos partidos, para sanar qualquer dúvida ou erro da lista da edição anterior:

Comunicações: Mitchel Bruno
Desenvolvimento Populacional: Alexandre Ribeiro (PRP)
Educação e Cultura: Francisco Russo (PSDN)
Imigração: Lucas Silva (FP)
Infra-Estrutura: Elias Oliveira (FP)
Justiça: Fabiano Carnevale (FP)
Relações-Exteriores: Luiz Monteiro (PSDN)
Turismo: Gustavo Lièban (FP)

Don Dewytt

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12:00
PC: Sistema Operacional
Don Deiwytt

Esta semana a revista traz uma curta entrevista com duas pessoas influentes de Porto Claro. Gustave Lièban da Frente Plural, ministro do turismo, presidente do Grupo Lièban, além de editor da Revista Fato. E o ministro do desenvolvimento populacional, Alexandre Ribeiro do PRP. Discutindo sobre a política portoclarence, a participação da população e a manutenção do estado.

Revista Chrono O sistema político atual é eficaz?

Gustave Não vejo problemas no atual sistema que Porto Claro tem. Esse sistema apenas precisa ser "melhorado" no que for preciso. Digo isso porque inventar de fazer um novo sistema ia levar tempo, muitas coisas desnecessárias, sendo que toda essa vontade podia ser canalizada em outro projeto. Falando da eficácia do atual sistema: é, não há duvida. Quando eu andei defendendo primeiro-ministro eu apenas queria com aquilo uma "participação" maior da população, mas como esta não quer, ficar como está é bom, não há problemas quanto a eficácia não.

Alexandre Acho que é eficaz sim, pois ele é bem abrangente, nós temos os 3 poderes plenamente operantes, nunca se viu um senado tão inchado, e o executivo parece estar com fôlego para bastante trabalho... se ele fosse ineficaz, nada disso estaria acontecendo, e posso dizer que metade da população tem algum cargo político em nossa micronação, o que estimula a atividade...

chrono A baixa participação dos cidadãos portoclarense poderia ser resolvida com um sistema mais moderno?

Gustave Como falei na questão anterior. Não existe uma formula para tal, pois quem está em porto claro hoje e não faz muita coisa, é porque não pode mesmo. A população portoclarense é participativa. Agora, adotar um sistema mais moderno para isso não é muito bom não. Levaria apenas muito tempo desnecessário.

Alexandre Eu não acho que a participação é baixa. Ontem por exemplo (21/out) tivemos mais de 100 e-mails, e esses dias a média de mensagens está bem alta.

Mas atividade em lista nacional não serve para medir quem é ativo ou não.

Tem muita gente que é super-ativa fora da lista, como o Elias Branco, ele faz muita atividade que muita gente nem sequer toma notícia... Sem contar as outras listas também, como a lista do governo, a lista do senado... e a impressionante lista do então jornal "O Impacto", que chegava a ter mais emails que essas duas últimas listas juntas...

chrono Em quais pontos o sistema deixa a desejar?

Gustave Único ponto que pode ser ruim em um sistema presidencialista: a pessoa do presidente. Como é dado de direito poderes a ele, o presidente poderia ser "anti-ético" ao sancionar ou vetar uma lei, por puro interesse político ou pessoal. Esse é apenas um ponto, que varia de presidente para presidente.

Alexandre Bem, nem tudo é perfeito... estamos tentando melhorar o máximo possível em tudo, mas as vezes nem nós percebemos as falhas para poder consertá-las...

Ultimamente eu tive problemas querendo contratar um advogado, percebi que não há uma defensoria pública em Porto Claro... e isso faz falta... quanto ao legislativo, eu não sei o que está ocorrendo por lá, mas sei que eles devem estar trabalhando... Talvez o que falte seja a integração dos 3 poderes, pois eu vejo que hoje cada um, praticamente, trabalha em separado.

chrono Recentemente foi realizado o plebiscito onde os cidadãos de Porto Claro escolheram o voto nominal para senador, substituindo o atual voto partidário, você é a favor do voto nominal ou partidário para o senado?

Gustave Sou completamente a favor do voto nominal, e também direto: recebeu X votos, esses votos são dele e só dele.

Sou a favor por isso: imagine só, um cara é candidato a Senador que umas pessoas adoram ele... porém, o partido dele não é bem visto por essas mesmas pessoas... daí elas não votam porque sabem que será o partido os donos da cadeira. Não é justo. Ou quando o partido não sabe escolher seus senadores e isso não ajuda em nada a população.

Alexandre Eu sou a favor do voto nominal, mas não como ele está sendo feito agora... Eu preferiria que quem ganhasse mais votos era eleito, até todas as cadeiras serem preenchidas... e não o sistema "vote em 1, leve 2..."

Eu acho que não mudou tanta coisa assim com essa reforma, ainda é cedo para dizer...

O sistema portoclarense se mostra sim eficaz, a cada dia cresce a participação da população na Lista Nacional. Porto Claro mesmo tendo uma baixa população (entre 50 e 60, em comparação à Reunião e Sofia) possui um grande número de mensagens todo mês (acima de 1200).

Nenhuma micronação é perfeita e como tal Porto Claro tem seus problemas como a falta de defensoria pública e do sistema monetário, coisas que com certeza serão debatidas e analisadas pelo presidente.

O governo atual assumiu empolgado e mesclou bem experiência e juventude, mostrando que realmente quer o melhor para a nação.

Don Deiwytt

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12.10.05 • 23:00
Edição 01
Arquivo Chrono
Revista Chrono Número 01
DESTAQUE DESTA EDIÇÃO Entrevista com Rafael Roriz, presidente récem eleito de Orange, é nossa matéria de capa de estréia
Política
Eleições parlamentares
Começa a corrida rumo ao parlamento laranja.
Presidente reeleito
Em Porto Claro, o presidente eleito Ricardo Júnior do PSDN, tomou posse no domingo retrasado
Sociedade
João Paulo Real aprovado
Novo juiz da suprema corte de Porto Claro é escolhido
Notas
Curtas sobre Pathros
Cultura
A Laranjada Cultural
Em Orange, série de sucesso tenta atrair escritores
Geral
Nova revista
Fato é lançada em Porto Claro

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12:00
De Volta à Casa Laranja
Erich Leistenschneider

Prestes a completar seu primeiro mês na presidência da República de Orange, o Sr. Rafael Roriz concede-nos uma entrevista e nos conta com exclusividade, seus pareceres e sua análise do início de seu segundo mandato na Casa Laranja.

Revista Chrono Presidente, como está se sentindo neste primeiro mês de governo?

Rafael Roriz Eufórico. Apesar de muita coisa ainda restar por ser feita, e outras ainda a serem refeitas, podemos nos gabar de bons progressos em todas as áreas submetidas à gestão da Presidência (Defesa, Estabilidade Institucional e Política Externa). Já conseguimos reorganizar a Casa Laranja e as Secretarias do Gabinete de Estado estão levando a cabo os projetos desta primeira etapa do programa de Governo.

A Secretaria de Defesa vem redesenhando e adaptando o Sistema de Informações de Orange (SINORA) para funcionar como um grande banco de dados nacional, otimizando a gestão de dados em todas as áreas do Governo, desde o controle da imigração e do turismo, passando pelo cadastro de empresas e a aproximação entre postos de trabalho e mão de obra qualificada, até o registro público. Pretendemos por meio deste sistema aprimorar a documentação, o gerenciamento e o arquivamento das informações indispensáveis ao País garantindo estabilidade e continuidade independentemente da sucessão de titulares nos diversos órgãos da República. Além disso, a Secretaria tem estado sempre vigilante ao respeito à Lei, à preservação da ordem e à integridade nacional.

A Secretaria-Geral da Presidência tem feito a interface entre a Presidência e o Parlamento, promovendo a articulação conjunta necessária à superação de problemas endêmicos quanto à estrutura deficiente do Estado para prover as necessidades públicas. Projetos de ato da Ação declaratória de igovernabilidade, da vacância nos órgãos da Soberania foram analisados e aperfeiçoados pela Secretaria, figurando como propostas de solução à inatividade dos órgãos públicos que hoje apenas tem como remédio as eleições seguintes.

A Secretaria-Geral da Presidência tem feito a interface entre a Presidência e o Parlamento, promovendo a articulação conjunta necessária à superação de problemas endêmicos quanto à estrutura deficiente do Estado para prover as necessidades públicas. Projetos de ato da Ação declaratória de igovernabilidade, da vacância nos órgãos da Soberania foram analisados e aperfeiçoados pela Secretaria, figurando como propostas de solução à inatividade dos órgãos públicos que hoje apenas tem como remédio as eleições seguintes.

O senhor já passou pela experiência de governar Orange em 2004; neste intervalo, quais foram as mudanças que observou durante este período na República? Estamos mais maduros?

Por um lado, a experiência sempre nos força ao amadurecimento, de modo que conforme o tempo passa, ou evoluímos ou simplesmente morremos. Temos insistido na primeira opção. O pensamento político nacional sem dúvida tem amadurecido: estamos sabendo separar bem dissonâncias de opinião e querelas pessoais, uma não levando necessariamente a outra. Por outro lado, ultrapassamos velhos dogmas, além de vivermos uma renovação da casta política dominante, o que é ótimo.

Quanto à crise no governo anterior, a população já presencia medidas para que situações como as acontecidas não se repitam. O senhor acha que ainda assim possa haver outros "buracos" que possam a levar a uma nova crise?

Os sistemas políticos, como produtos humanos que são, padecem também de imperfeições, de modo que não podemos evitar totalmente certos "abalos sísmicos", buscando apenas evitá-los ao máximo, corrigir os erros e prepararmo-nos para épocas ruins que são mais ou menos previsíveis.

Nessa linha precisamos não apenas de "novas leis", mas também de uma nova forma de pensar a participação: reconhecer que a inércia do cidadão é o pior mal para a democracia; que a confusão entre sentimentos pessoais e ações de Estado (inerentes ao status de cidadão) são uma mistura fatal para o regime republicano, e quanto a isso me refiro desde o desvio de poder até o voto por amizade.

Ser cidadão implica consciência política e comprometimento. Defender idéias, não amigos; agir com a razão, não por instinto; assumir sua parcela de responsabilidade, não apenas procurar a quem culpar; ter iniciativa, ao invés e aguardar que outro o faça. Com isso, não evitaremos sempre os "buracos", por vezes eles irão aparecer, mas sem isso, jamais conseguiremos saltá-los.

Logo nas primeiras semanas de seu governo, houve muita euforia e empolgação por parte de toda a população, mas com o passar do tempo estas foram se amenizando e até presenciamos algumas instabilidades nas Subsecretarias, houve dias em que o movimento na Chez Marianne foi quase nulo. Mas mesmo assim, pesquisas mostraram que a atividade na lista vem crescendo nos últimos meses. O que o senhor pensa sobre estes fatos?

Não obstante minhas convicções pessoais quanto ao melhor sistema, que são de domínio público, é que certo o regime de governo atual de Orange não permite uma intervenção direta da Presidência nos assuntos internos do Governo, prerrogativa do Secretário-Geral, mandatário do Parlamento. Limitamo-nos a acudir situações de crise e auxiliar na composição das ações públicas.

Estamos sempre atentos à situação do Governo e auxiliando nos limites de nossa competência constitucional. O resto depende essencialmente da população, que tem de apontar para o Parlamento quais são as deficiências do Governo e cobrar as providências que julgam adequadas.

Ultimamente observamos fatos inéditos na vida política da República. Há uma intensa movimentação de estruturação partidária. Há pouco tempo, os partidos existentes não passavam de siglas, mas hoje temos partidos sendo fundados, outros reestruturados e tomando posições mais firmes e ainda muita discussão em torno de ideologias políticas. Como você vê estes acontecimentos e como eles afetam em seu governo?

Os partidos ainda estão muito aquém do que seria o ideal em termos de mobilização pública, consolidação e debate ideológico. As eleições possuem ainda forte traço personalista e propostas de cunho imediatistas sem um norte claro, uma proposta modelo de sociedade político-ideologicamente definido, que permita o desenho de um programa e a reunião de esforços hábeis a agir de forma sistemática em torno de um ideal comum. A partidarização da política, isto é, a definição clara de linhas ideológicas dos diversos grupos de poder, permitindo o debate organizado, a mobilização pública e a ação conjunta sistemática. é fundamental para avançarmos em termos de produtividade e realização desse projeto micronacional chamado República de Orange.

Continuando o assunto, acha que essa movimentação não passa de um surto passageiro ou é realmente uma revolução política permanente?

Ainda navegamos na incerteza, é impossível um prognóstico. Dependerá muito do comprometimento e da resistência daqueles que se capitaneiam o movimento.

O senhor especificou em seu Plano de Governo as medidas quanto à política externa. Temos observado que já há uma movimentação dentro da questão, mas, na prática, como está a situação da República no exterior? Tivemos uma evolução significativa ou o senhor ainda espera mais?

Espero bem mais, ainda estamos apenas restabelecendo a situação de normalidade em nossas relações externas, mas à caminho de tornar realidade pretensões antigas, como o Instituto Oiapoque, pedra fundamental do modelo profissional e impessoal da gestão da política externa. Em seguida, nosso desejo é fortalecer o intercâmbio entre o Governo de Orange e estrangeiros, de forma a multiplicar os tratados e acordos de cooperação mútua, além de tomar parte ativa nas questões e fóruns internacionais que ensejem a promoção dos valores estruturantes da República de Orange, que fundamentam a nossa Constituição e, portanto, nosso compromisso com o micronacionalismo.


Ainda com as relações exteriores, o senhor cometeu uma gafe no início de seu governo que caiu até na imprensa intermicronacional. O povo oranger acatou sua falha com carisma, mas este fato chegou a prejudicar as relações diplomáticas com a República?

Foi um fato digno do cinema pastelão com certeza; colhemos gozações e anedotas, mas só. Ademais, nada temos em nossos arquivos com potencialidade "lesiva" superior à daquela mensagem.

Para você, como está o desempenho das secretarias e subsecretarias neste inicio de governo?

Os membros do Gabinete de Estado estão bastante ativos. Sinto-me muito satisfeito com a ação das Secretarias da Presidência, acredito que ela tem dado as respostas possíveis em nossa conjuntura, em tempo hábil, para as necessidades colocadas sob nossa custódia.

Como você vê a proposta do Secretário-Geral Felipe Kafrouni de tornar as Subsecretarias secretarias independentes? Esta transformação seria benéfica ou poderia acarretar em desorganização?

É o modelo do Constituinte e que tenho publicamente criticado. Não sei se Sua Excelência mantém-se nessa linha, mas fato é que a autoridade do Chefe de Governo tem que ser real, jurídica, não apenas moral. A eficiência administrativa reclama uma estrutura hierarquizada e concentração de poder e responsabilidades correspondentes em um órgão de Chefia, a quem cabe orientar a ação política e zelar pela sua harmonia nas diversas áreas de ingerência do Estado, sob pena de fragmentá-la em múltiplos feudos de cada Secretário.

Em um primeiro momento pode parecer belo e democrático atribuir ao colégio de parlamentares esse papel; contudo, a demora natural das deliberações colegiadas, além do distanciamento dos parlamentares do dia-a-dia do governo e os confrontos ideológicos normais em uma assembléia plural podem comprometer a clareza e a tempestividade da ação administrativa, dinâmica por natureza. A preocupação com a efetividade da democracia precisa reservar especial consideração para com a eficiência da gestão pública, sob pena de alimentarmos a dicotomia eficiência x democracia por meio da qual os regimes de inclinação fascista buscam justificar-se. Efetividade é pressuposto de qualquer regime de governo que se pretenda idôneo para realizar os fins do Estado.

Você acha que a população está, hoje, empenhada na manutenção de um Estado soberano ou já houve tempos melhores?

O leito de um rio nunca é o mesmo, pois as águas que passaram não são iguais às águas que passam agora. Procuro centrar-me nos nossos objetivos e no que hoje temos em mãos, uma sociedade empenhada no projeto micronacional que abraçou, considerando a experiência do passado para aproveitar o que foi bom e corrigir o que se provou ruim. Desaconselho o sentimento nostálgico, meio passo para o descrédito no futuro e a pasmaceira que conhecemos.

Após este primeiro mês de governo, o senhor mantém seus objetivos iniciais ou crê que há outras áreas mais importantes a serem trabalhadas com maior prioridade?

Nossos objetivos, espelhados no programa que divulgamos, são amplos o suficiente para abraçar múltiplas formas de realização. Nossas certezas, contudo, são firmes, pois longamente refletidas; no máximo empreendemos algumas "correções de rumo", que irão ditar o contexto em que cada medida for editada.

Crê que conseguirá atingir todos os objetivos até o final do mandato?

Não temos objetivos para seis meses. Temos objetivos e um plano de ação que desenvolveremos conforme nos permitir os recursos disponíveis e que tomará o tempo necessário. Para nossos sucessores, deixaremos o caminho limpo e as ferramentas para prosseguirem, se a sociedade assim o quiser. Mas tenho a certeza que ao fim do semestre, teremos uma Orange melhor.

Pode-nos fazer uma análise geral deste primeiro mês na Casa Laranja?

Em uma frase: "arrumamos as gavetas". Criamos a estrutura e o método. Partimos agora para a substância. Estamos começando um projeto de governo do zero e, por isso, resultados práticos, materiais, palpáveis, ainda irão demorar um pouco. Mas conseguimos, com sucesso, restabelecer a figura da Presidência da República e, com isso, dar segurança à sociedade de que estamos zelando pela continuidade e estabilidade da vida política nacional.

Para finalizar, deseja passar alguma mensagem aos leitores da Revista Chrono?

Gostaria apenas de reiterar a o pedido para que todos exerçam de forma ativa o seu status civitatis; nele a República se fundamenta e apenas por meio dele, portanto, ela pode subsistir. Participem, cobrem, colaborem, somos todos responsáveis pela vida, e sobrevida, de nossa Nação.

Perfil: Rafael Roriz

Roriz foi eleito em agosto de 2005 para a presidência de Orange, já assumiu o cargo uma vez no período de julho de 2004 a fevereiro de 2005. Exerceu também os cargos de Secretário da Presidência, Juiz e Procurador Geral. Foi fundador da extinta República Mariana e fez parte dela até 2003, sendo por duas vezes eleito o presidente da república na mesma.

Erich Leistenschneider

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11.10.05 • 12:00
Nova Revista em PC
Fagner JB.

Foi lançada em 11 de outubro em Porto Claro a revista FATO. Depois de alguns problemas na montagem da revista, ela chega com um dia depois do previsto. Com muitas matérias já na edição de estréia, ela foi muito bem recebida pelos portoclarences. Com notícias, fofocas, colunas e até uma novela a revista é bastante completa

Fagner JB.

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12:00
Luta Solitária
Augusto Júnior

O micronacionalismo tem muitas semelhanças com a vida real, principalmente quando falamos em política e economia. Mas quando o assunto é cultura a coisa é diferente. Com exemplo podemos citar as séries; mania internacional, no micromundo elas ainda engatinham. Em Orange, apenas uma está em circulação atualmente mas esse número deve crescer, pois é evidente o sucesso da novela que vem arrecadando vários elogios.

Um dos fatores do sucesso de “A Laranjada Cultural” é a sua vertente educativa que mostra a todos diversas partes de Orange, vistas do ponto de vista do autor, que também é o protagonista.

As séries e novelas são um problema para as micronações, acostumadas a listas culturais chatas e quase sempre “poemáticas”. Enquanto as nações se aterem a poemas e não incentivarem a criação de grandes obras, a cultura micronacional continuará pobre. Porque não só de teses vive a literatura; o divertimento também é fundamental.

Augusto Júnior

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12:00
O Que Acontece em Pathros
Augusto Júnior

Mais do mesmo...
Pathros lança seu Corpo de Bombeiros, que já está em fase de alistamento. O único ponto a ser discutido é participação de S.A.R. Gustav Graves Logos, que já se torna onipresente nos projetos pathranos. Fica a pergunta: é plausível o Primeiro-Pretor fazer tudo e os outros nada? Ou será que Pathros é um deserto e ele é o “sheik” solitário?

Nobreza pathrana abre seu castelo
A tradicional família Arion abriu seu castelo para visitação. Com uma bela arquitetura e um visual noturno exuberante, o castelo chama a atenção. Visitas podem ser feitas no site. Vale conferir.


Augusto Júnior

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12:00
Porto Claro com Justiça de Verdade
Don Deiwytt

O ex-Ministro da Justiça Gíton Simionovski anunciou nesta semana o candidato que passou no concurso para a SCJ (Suprema Corte de Justiça), João Paulo Real foi aprovado com méritos, agora o Governo Portoclarense acredita que os casos que chegavam ao Ministério da Justiça serão solucionados rapidamente, já que antes do fechamento da equipe da SCJ quem decidia a punição e a inocência eram os senadores.

Paulo Azize e João Paulo Real formam a SCJ, sendo o último, escolhido em votação interna, Presidente da Entidade.

Don Deiwytt

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12:00
Momentos de Decisões
Don Deiwytt

Ricardo Júnior é eleito Presidente pela terceira vez da República de Porto Claro, e tenta, como questão de honra, mudar a má impressão deixada pelo seu último mandato.

Do outro lado, o candidato derrotado nas eleições Rafael Braga (PV), alerta que as suas decisões de oposição serão baseadas no próprio governo de Ricardo.

Trecho do discurso de posse: "É com bastante surpresa e alegria que eu recebi o resultado das urnas. Estarei dando o máximo possível para retribuir a confiança em mim depositada com uma boa administração e realizações no Poder Executivo Portoclarense.

Pretendo que cada pasta do executivo, ora dividida em ministérios, ora em outras instituições, estejam aptas ao seu objetivo fim: prestar serviço à população. (...) Há muitos planos e projetos para diversas áreas! Acredito fortemente que a equipe que será formada juntamente com a população, será capaz de ajudar a concretizar tudo que nos for permitido neste mandato. Estaremos nos dedicando ao máximo para isto."

Os Novos Ministros:
Imigração Lucas Silva (FP)
Desenvolvimento Populacional Alexandre Ribeiro (PRP)
Infra-Estrutura Elias Branco (FP)
Turismo Gustave Lièban (FP)
Comunicação Mitchel Bruno
Relações Exteriores Luiz Monteiro (PSDN)
Educação e Cultura Francisco Russo (PSDN)

Reitor da Universidade de Porto Claro (UPC) Lucas Dalbianco

Don Deiwytt

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12:00
Iniciam as Candidaturas em Orage
Fagner JB.

Começou em Orange as candidaturas e campanhas para as eleições parlamentares, que ocorrerão de 21 à 23 de outubro. Os candidatos para ocupar as cinco vagas disponíveis no parlamento, devem se manifestar até 19 de outubro. Os resultados sairão no dia 26. É de se ressaltar o ótimo sistema de votação e de acesso simples, criado por Ag (Aguethus).

Fagner JB.
Editor Executivo

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