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18.12.06 • 00:18
Questão de Segurança Nacional
Gustave Lièban

Sentimos medo essa última semana? Pavor? Ficamos a beira de um ataque de nervos? Não, definitivamente não. O que, há um tempo, seria isso, hoje não é mais. Por sorte. Por sorte não termos sentido isso e ter levado o ataque terrorista da Honra Imperial na maioria das vezes na piada. Mas eu fiquei desesperado, ainda mais por saber via ministro meu (estive ausente no período por graves problemas pessoais).

Mas, para todos do Governo, para mim e para os Ministros fica a pergunta: por que isso aconteceu? É complicado imaginar “como evitar que isso acontecesse”. Somos um país virtual. Espiões, terroristas, paples podem existir sem que muitos percebam. Maneiras de descobrir também existem, basta deixar provas. Mas, deixar por deixar provas, o estrago já foi feito.

Complicado seria evitar as evidências. Descobrir antes que acontecesse.

Plano imaginário

Seria bom vivermos com total segurança. Segurança daquelas de fiscalizar tudo e a todos a todo o momento? Não, não essa. Aquela Segurança de Estado. Aquela que evita que problemas externos nos atinja. Aquela que descobre quando o cidadão é paple, que identifica se ele é ou não terrorista. Aquela estilo “Interpol”, interligado com todas a micros, banco de dados completo, passaporte, identidade micronacional única. Ufa... Evitaríamos alguns certos bobões que andam por aí pregando a “defesa soberana e incontestável do ufanismo radical”.

De volta a realidade

Sabemos que nem tudo que esperamos, sonhamos e desejamos para o nosso país é possível. Ainda mais se tratando de um assunto tão “não-palpável” como esse. Eu poderia falar de projetos, mas não sou especialista em ditar a viabilidade em projetos como esse, que envolvam a Infra-Estrutura de um país. Mas, mesmo que eu fosse, será que saberia encontrar o melhor projeto?

Talvez. É fácil para alguém descordar. Usar de argumentos ideológicos, respeitáveis, obviamente, para questionar. Todos temos esse direito. Não nego em momento algum a necessidade de defesa de uma ideologia. Tenho a minha, assim como vários. No entanto, uma ideologia é mais importante que um país? Será que jogaríamos fora um projeto de segurança por puro cunho ideológico? Uma pergunta para vocês responderem.

Voltando ao assunto da Segurança. Cada um pensa de uma forma. Cada país, idem. Mas tudo gira em torno da questão: “como defender a nação?”. Temos por obrigação defender nosso país de pessoas que nasceram para destruir por puro prazer. E é em busca disso que, em uma hora ou outra, sempre caímos.

Infelizmente o assunto só vem à tona quando a tal questão se mostra vulnerável. E é. Não existe mesmo uma micro segura, protegida completamente de paples, de terroristas e etc. Com esses ataques vimos nações sendo solidárias a nós, vimos nações que também sofreram nas mãos das pessoas que citei acima. Será que estariam dispostas a gastar seu tempo, a enfrentar preconceitos, e tudo o mais, apenas com um objetivo: defender seu país do que é ruim, do que destrói, do que é desconstrutivo? Uma luta difícil, que só se vence junta.

Plano imaginário

Vivemos num país em que nossos governantes só têm em mente uma coisa: o bem da nação. Para eles não importa se o fulano é presidente, primeiro-ministro, chanceler. O importante é zelar pelo bem do país. O legal é que eles copiaram grandes nações, que resolveram se unir para desenvolver-se, e chegar num patamar invejável. Ah, realmente, somos únicos no que fazemos. Tivemos que enfrentar obstáculos, sim. Muitas brigas, mas, hoje somos bons, temos sistemas legais e assim vai...

Voltando à vida

Tudo é uma questão de segurança nacional. Alguém está disposto?

Gustave Lièban
Presidente da República de Porto Claro

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Comentários
Mais que isso, presidente: é uma questão de segurança INTERmicronacional!
Anonymous Anônimo   18 dezembro, 2006 11:17